Um filme mudo em preto e branco lançado em 2011 que aborda a transição do cinema mudo para o cinema falado. No mínimo um filme diferente entre os tantos outros produzidos no mesmo ano. Pode ser considerado uma obra que utiliza a metanarrativa, já que fala sobre o cinema mudo e é um filme mudo, feito fora de sua época.
Trata-se da história de George Valentin, um ator muito famoso em Hollywood no final da década de 1920, momento em que o cinema estava em alta. Ele conhece por um acaso uma moça ousada chamada Peppy Miller, que deslumbrada com seus 15 segundos de fama, resolve tentar alguma coisa no mundo cinematográfico. Eles se encontram novamente nos bastidores e Valentin resolve ajudá-la, pois fica encantado com Peppy. E enquanto ela vai ascendendo na carreira, ele depara-se com a transformação decisiva do cinema mudo para o cinema com som, repudiando esse novo formato e entrando em decadência.
Além do mérito de homenagear o cinema antigo, trazendo ao público uma linguagem cinematográfica à qual não estamos habituados, o filme também consegue criar não um, mas três personagens extremamente carismáticos: os dois protagonistas e o cachorrinho de estimação de Valentin, atrativo à parte na história. A carga dramática e a veia cômica, que não poderiam faltar em um filme mudo característico, estão presentes e bem representadas. Depois de assisti-lo, consegue-se entender porque agradou tanto a todos. É um filme belo e encantador.
O mais legal do filme: o despertar do desejo de assistir a filmes antigos "de verdade".
Trailer
Ficha Técnica
The Artist (2011)
Direção: Michel Hazanavicius
Elenco: Jean Dujardin, Bérénice Bejo, John Goodman, Penelope Ann Miller
Principais premiações: Filme (Oscar, Globo de Ouro, Bafta, César), Direção (Oscar, Bafta), Ator para Jean Dujardin (Oscar, Globo de Ouro, Bafta), Atriz para Bérénice Bejo (César), Trilha Sonora (Oscar, Globo de Ouro, Bafta), Roteiro Original (Bafta).
Duração: 100 minutos
Trata-se da história de George Valentin, um ator muito famoso em Hollywood no final da década de 1920, momento em que o cinema estava em alta. Ele conhece por um acaso uma moça ousada chamada Peppy Miller, que deslumbrada com seus 15 segundos de fama, resolve tentar alguma coisa no mundo cinematográfico. Eles se encontram novamente nos bastidores e Valentin resolve ajudá-la, pois fica encantado com Peppy. E enquanto ela vai ascendendo na carreira, ele depara-se com a transformação decisiva do cinema mudo para o cinema com som, repudiando esse novo formato e entrando em decadência.
Além do mérito de homenagear o cinema antigo, trazendo ao público uma linguagem cinematográfica à qual não estamos habituados, o filme também consegue criar não um, mas três personagens extremamente carismáticos: os dois protagonistas e o cachorrinho de estimação de Valentin, atrativo à parte na história. A carga dramática e a veia cômica, que não poderiam faltar em um filme mudo característico, estão presentes e bem representadas. Depois de assisti-lo, consegue-se entender porque agradou tanto a todos. É um filme belo e encantador.
O mais legal do filme: o despertar do desejo de assistir a filmes antigos "de verdade".
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Ficha Técnica
The Artist (2011)
Direção: Michel Hazanavicius
Elenco: Jean Dujardin, Bérénice Bejo, John Goodman, Penelope Ann Miller
Principais premiações: Filme (Oscar, Globo de Ouro, Bafta, César), Direção (Oscar, Bafta), Ator para Jean Dujardin (Oscar, Globo de Ouro, Bafta), Atriz para Bérénice Bejo (César), Trilha Sonora (Oscar, Globo de Ouro, Bafta), Roteiro Original (Bafta).
Duração: 100 minutos
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